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real online slots real money,Sala de Transmissão ao Vivo em HD da Hostess Bonita, Levando Você por Novos Jogos, Explorando Mundos Virtuais e Desafios que Testam Suas Habilidades ao Máximo..Milholland participou de sua primeira parada pelo sufrágio em 7 de maio de 1911. Ela segurava uma placa que dizia: "Avante, sem erro,/ Deixe para trás a noite,/Avante através da escuridão,/Avante até a luz!" Milholland rapidamente se tornou o rosto do movimento sufragista. O ''New York Sun'' afirmou que "nenhuma parada pelo sufrágio estava completa sem Inez Milholland". A líder sufragista Harriot Stanton Blatch fez com que Inez liderasse paradas em 1911, 1912 e 1913. Em 3 de março de 1913, no dia anterior à posse de Woodrow Wilson, Milholland fez sua aparição mais memorável, na Procissão do Sufrágio Feminino em Washington D.C., que ela ajudou a organizar. A líder sufragista Alice Paul posicionou Milholland à frente na parada, usando uma coroa e uma longa capa branca e montando um grande cavalo branco chamado "''Gray Dawn''" ("Amanhecer Cinzento"). Os cavalos se tornaram um método muito comum de divulgação de informações sobre o movimento sufragista, e outras sufragistas, como Claiborne Catlin Elliman, cavalgavam para aumentar a conscientização sobre o movimento.,Em julho de 2019, Adrian Zenz, o académico alemão, usou o termo num artigo no jornal académico ''Journal of Political Risk'' intitulado: “Break Their Roots: Evidence for China’s Parent-Child Separation Campaign in Xinjiang” (“Quebrar as raízes: Provas da campanha de separação de pais e filhos em Sinquião”), e a sua investigação foi citada por fontes noticiosas como a BBC. Também em julho de 2019, James Liebold, um professor da Universidade La Trobe, uma universidade australiana, chamou ao tratamento dos uigures pelo governo chinês um “genocídio cultural” e afirmou que “nas suas próprias palavras, os oficiais do partido estão a ‘lavar cérebros’ e a ‘limpar corações’ com o objetivo de ‘curar’ aqueles que foram seduzidos por pensamentos extremistas.” Nesta altura o termo foi também usado em editoriais, por exemplo no ''Washington Post''..
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